sexta-feira, 21 de outubro de 2016

ESPECIALIDADE- MISSIONÁRIA - PACIFICADOR

  1. Identifique quatro causas de conflito descritas na bíblia. Leia as seguintes passagens como ponto de partida.
    1. Gálatas 2:11-14 - PEDRO TINHA MEDO DO QUE A LIDERANÇA PUDESSE PENSAR SOBRE ELE. "E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando, e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus.

    1. I Coríntios 12:12-31- UM ACHAR QUE É SUPERIOR AO OUTRO "Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.
      13 Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.
      14 Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos.
      15 Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; não será por isso do corpo?
      16 E se a orelha disser: Porque não sou olho não sou do corpo; não será por isso do corpo?
      17 Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde estaria o olfato?
      18 Mas agora Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis.
      19 E, se todos fossem um só membro, onde estaria o corpo?
      20 Assim, pois, há muitos membros, mas um corpo.
      21 E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não tenho necessidade de vós.
      22 Antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários;
      23 E os que reputamos serem menos honrosos no corpo, a esses honramos muito mais; e aos que em nós são menos decorosos damos muito mais honra.
      24 Porque os que em nós são mais nobres não têm necessidade disso, mas Deus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que tinha falta dela;
      25 Para que não haja divisão no corpo, mas antes tenham os membros igual cuidado uns dos outros.
      26 De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele.
      27 Ora, vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular.
      28 E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas.
      29 Porventura são todos apóstolos? são todos profetas? são todos doutores? são todos operadores de milagres?
      30 Têm todos o dom de curar? falam todos diversas línguas? interpretam todos?
      31 Portanto, procurai com zelo os melhores dons; e eu vos mostrarei um caminho mais excelente."
    2. Gênesis 13:1-12 ABRAÃO E LÓ - SEUS PASTORES BRIGAVAM PELO DIREITO DE APASCENTAR AS OVELHAS  NO MELHORES LUGARES. " Subiu, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló.
      E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro.
      E fez as suas jornadas do sul até Betel, até ao lugar onde a princípio estivera a sua tenda, entre Betel e Ai;
      Até ao lugar do altar que outrora ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do Senhor.
      E também Ló, que ia com Abrão, tinha rebanhos, gado e tendas.
      E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos; porque os seus bens eram muitos; de maneira que não podiam habitar juntos.
      E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló; e os cananeus e os perizeus habitavam então na terra.
      E disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos.
      Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda.
      E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do Senhor ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar.
      Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro.
      Habitou Abrão na terra de Canaã e Ló habitou nas cidades da campina, e armou as suas tendas até Sodoma."

    3. Tiago 4:1-3 DA INVEJA E DA COBIÇA " De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?
      Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis.
      Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites."
  1. Explicar as seguintes formas de abordar uma contradição e discutir com seu conselheiro ou unidade usando exemplos bíblicos e suas próprias experiências.
      1. Negação
        1. Acusações mútuas
        2. Fuga
      2. Ataque
        1. Luta
        2. Fofoca
        3. Ridicularização
      3. Conciliação
        1. Identificar o conflito
        2. Conversar em particular com cada uma das partes
      4. Negociação                                                                       

   USAR OS TEXTOS ABAIXO PARA CONTEÚDO DA DISCUSSÃO
  
  1. Na família existem três subsistemas que interagem entre eles dando movimento ao sistema familiar. O primeiro subsistema é o do casal, composto pelos cônjuges; o segundo, o parental, composto pelos pais e filhos, e o terceiro subsistema é o fraternal, ocupado pelo grupo de irmãos. Deve-se preservar a fronteira que protege estes subsistemas. Quando os irmãos estão brigando, os pais devem dar espaço para que eles cheguem ao acordo interno. Interferir só se for caso de agressão e risco de vida. Irmãos que brigam quando adultos é porque não esgotaram a rixa fraterna. Este embate serve como laboratório de interações futuras entre os iguais, como colegas de trabalho, cônjuges etc. Muitas vezes os irmãos brigam porque estão disputando as cadeiras de autoridade parental que devem estar desocupadas. Brigam para saber quem mandará na família. Dar responsabilidade pelos conflitos faz com que desistam das brigas negociando diferenças, buscando tirar proveito da fraternidade. Geralmente, quem estraga a amizade entre os irmãos são os pais. Com receio de eles não serem amigos, ficam no meio, afastando um do outro, dificultando a cumplicidade tão necessária entre irmãos-amigos.
    O QUE É FOFOCA-  Falar algo de alguém é fofoca, quando o que é dito não contribui para a solução do problema da pessoa em questão.                          O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE ISTO: Já sabias que a bíblia fala muito sobre fofoca? E não se trata de um "pequeno pecado", como muitos de nós pensamos. Na bíblia está escrito: "...a boca perversa, aborreço" (Prov. 8:13). Deus nos ordena: "Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo." (Lev. 19:16). Ele também diz: "...aprendam também a viver ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas ainda tagarelas e intrigantes, falando o que não devem." (I Tim. 5:13). E no Salmo 101:5, Deus diz: "Ao que as ocultas calunias o próximo, a esse destruirei." Deus é de opinião que pessoas tagarelas não o reconhecem, estando entregues aos seus pensamentos corrompidos. Ele equipara pessoas difamadoras com aqueles que não merecem confiança, como assassinos e aborrecedores de Deus. Ele continua, dizendo que aqueles que fazem tais coisas, sabem que merecem a morte. Mas isso não os impede de continuar a faze-las e até a animar outras a pratica-las (Rom. 1:28-32).
Além disso as fofocas não precisam ser obrigatoriamente mentirosas. Muitos pensam: "O assunto é verdade, por isso posso contá-lo a todos." Mas isso não está certo! Dizer a verdade com falsos motivos pode Ter efeito ainda mais funestos do que falar inverdade. 
 ORIENTAÇÃO NA BÍBLIA
Quando somos ofendidos por alguém ou vemos que alguém vive em pecado, temos que ir a essa pessoa e a nenhuma outra! (Mat. 18:15e16). Se alguém vive em pecado, que valor teria, falar a respeito a outros? O que os outros irão fazer a respeito? Ao invés disso, é nossa tarefa reconduzir o irmão ou a irmã à comunhão com Deus. Poderias mostrar-lhe o ponto escuro em sua vida, que o Senhor gostaria tanto purificar. Se a pessoa não der ouvidos, deve-se dar outros passos. "Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-lo, com espirito de bradura; e guarda-te para que não sejais também tentado." (Gal. 6.:1)
 ENVOLVER OUTROS
Transmitir a outros nossas mágoas e amarguras e ouvir quando eles falam das suas, é outra área em que devemos ser bem cuidadosos. Se alguém feriu teu amigo, e este te falar da sua dor, provavelmente ficará ofendido por simpatia por ele. Então também te sentes ofendido e talvez ficas bravo com a pessoa que fez tal coisa ao teu amigo. Mais tarde é possível que os dois se reconciliem, e tudo estará perdoado e esquecido. Mas um problema permanece: Tu continuas amargurado!
Uma briga causada por um pequeno incidente, pode ter conseqüências muito amplas e estender-se por muito tempo, dependendo de quantas pessoas tomam conhecimento dela. Vês, é complemente injustificável envolver outros em tuas mágoas. Não temos o direito de ir a outro, exceto a Deus e aquele que nos ofendeu.
 A DIFERENÇA ENTRE ACONSELHAMENTO E FOFOCA
Muitas vezes, fofocas e difamações são camufladas como "aconselhamento espiritual". Nada existe de condenável no aconselhamento espiritual, se realmente falar com conselheiro espiritual, um conselheiro espiritual é um crente maduro, que te exorta numa vida espiritual e à reconciliação, que aponta seu pecado na situação que está sendo analisada! Ele não exagera a importância da questão e não fica logo ofendido pessoalmente. A ele interessa principalmente a vontade de Deus, não a tua.
Na maior parte das vezes, nem procuramos seriamente uma solução quando falamos com alguém sobre um problema, mas somente um ouvinte compassivo, que também defende nosso ponto de vista. Parece-nos indiferente, quantas divisões provocamos, enquanto pudermos atrair pessoas para o "nosso lado". "Seis coisas o Senhor aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contenda entre os irmãos." (Prov. 6:16-19)
 "MAS ESTOU SOMENTE OUVINDO!"
Muitos de nós pensamos que somente ouvir não é tão grave quanto espalha-las. Mas isso não é verdade! Deus diz: "O malfazejo atenta para o lábio iníquo; o mentiroso inclina os ouvidos para a língua maligna." (Prov. 17:4).
Em I Samuel 24:9, Davi exorta a Saul: "Porque dás tu ouvidos às palavras dos homens que dizem: Davi procura fazer-te mal?" Sim, porque lhes damos ouvidos?! Porque estamos tão rapidamente dispostos a acreditar o pior? Na bíblia está escrito: "(o amor) tudo espera" (I Cor. 13:7). Porque não respondemos educada mas decididamente: "Desculpe, tenho a impressão que você está contando algo, que eu nem deveria ouvir. Você deveria conta-lo ao Senhor e aquele quem se refere, mas a mim não."
Algumas exortações desse tipo, mataria em germe a maior parte das histórias de mexericos. Ao menos, elas impedirão as pessoas de vir a ti com sua conversa fiada. Talvez, assim também as estimule uma vez a pensar sobre coisas mais importantes que os assuntos de outras pessoas. A bíblia nos adverte claramente sobre o envolvimento com fofocas: "O mexeriqueiro revela o segredo, portanto não te metas com quem muito abre seus lábios."                                         (Prov. 20:19)                                             htpp://www.palavraprudente.com.br/estudos/elmut_r/micelanea/cap02.html

Ridicularização- Bullying é uma violência repetida entre colegas principalmente na escola, em ambiente de trabalho e ou até mesmo na igreja. É um termo utilizado para descrever atos de violência física, psicológica, social e ou espiritual, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo com caráter e personalidade intimidadora. A palavra vem do inglês bully, valentão. Também pode representar grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outras pessoas (ou grupo de pessoas) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma.

Podemos sofrer bullying moral – quando a agressão é contra o status, incluindo calúnias, boatos, fofocas, mentiras e menosprezo; Física – quando consiste em empurrões, beliscões, socos, pontapés ou quando atinge os pertences com depredação, roubo etc.; Emocional – quando causa medo, ansiedade, pavor, tristeza e desânimo através de ameaças, engodos, zombaria, escárnio; Social – consistindo em discriminação, exclusão, racismo, sexismo, classismo; Sexual – quando envolve assédio sexual verbal ou físico, com comentários maliciosos e obscenos, toques e carícias não consentidas, etc.; Espiritual – quando atenta contra a fé, as convicções ou as práticas religiosas.
O perfil de pessoas que costumam sofrer estes ataques são pessoas que se mostram inferiores e externalizam essa incapacidade alimentando o ego doente desses valentões e em decorrência dessa carência afetiva se mostram vulneráveis, dando força para que estes cometam tais atos, também são pessoas “diferentes” da maioria. Alguns exemplos são os homossexuais, gordinhos, os pouco comunicativos, tímidos, etc. São pessoas que demonstram claramente insegurança, medo e necessidade de aceitação.
Os agressores costumam ser os valentões, donos da verdade, personalidades fortes, autoritárias com a necessidade de controlar, são em sua maioria preconceituosos, tem uma preocupação exagerada com sua auto estima, tem em sua maioria desvio de conduta, mas na maioria dos casos são jovens desajustados que tem problemas familiares e por não dar conta desse sofrimento, por não terem repertório de vida para lidarem com suas frustrações, se escondem por detrás dessa figura violenta, como forma de proteção se vingam e humilham na verdade, por que se sentem humilhados ou tem medo de se parecerem com tais pessoas, que consideram como fracos .
Se esse comportamento agressivo não for desafiado na infância, pode haver o risco de se tornar habitual. Há evidência documental que indica que a prática do assédio escolar durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta.
Bullying pode desencadear transtornos para as pessoas que sofrem bullying, pode desencadear transtornos de personalidade gravíssimos, de auto estima rebaixada, medo, fobias, depressão, desânimo, transtornos de ansiedade, síndrome de pânico e até mesmo desencadear surtos psicóticos devido ao alto grau de sofrimento psicológico que causam, dificuldade de concentração, falta de confiança, problemas de relacionamento, ferimentos, tentativas de suicídio, etc. Podendo a vítima do bullying no futuro se tornar uma pessoa violenta com a mesma ou pior intensidade, ou seja, esse violência física, psicológica e social causa danos psicológicos que serão difíceis de serem resignificados. Muitas vezes só o amor da transformação será capaz de devolver a dignidade perdida à essa vítima.
De forma visível presenciamos bullyng em nossas igrejas, quando no ministério de dança por exemplo, as gordinhas são sempre excluídas não porque dançam mal, mas porque estão com sobrepeso. Reparem que as mesmas sempre estão atrás e nunca fazem solo.
Embora os ensinamentos não seja de exclusão, alguns cristãos excluem pessoas com menor poder aquisitivo, ou até mesmo líderes ridicularizam e até exploram aqueles mais tímidos, mais humildes, com menor capacidade intelectual e cultural. Nas horas da honras nunca são lembrados.
Pastores que se vestem diferente ou têm um estilo que não comungam com alguns, acabam sofrendo bullying social, moral e até mesmo sendo ridicularizados e ou deixados de lado. A juventude ridiculariza estilos até de música que não são de seu gosto pessoal, com a desculpa de defenderem o evangelho. Na verdade estão praticando violência psicológica e moral em nome de um poder que dizem exercer aqui na Terra.
Não podemos ser omissos, não devemos punir os agressores e sim dialogar sobre o tema, não fingir que não existem as escolas, empresas, sociedades que têm mais problemas de bullying são as que não exercem seus direitos de disciplinas, sem regras, que não discutem as diferenças e com poucas atividades construtivistas, escolas e ambientes que trabalham mais os valores financeiros egoístas do que os valores éticos morais religiosos e afetivos. Locais onde são discutidos esses valores de forma verdadeira tem menos possibilidade de bullying, pois o respeito tem que ser discutido, aprendido e exercitado.

Bullying Virtual

Bullying virtual é tão prejudicial quanto às agressões na vida real. É um tipo de violência que pode desestabilizar as pessoas, pois muitas vezes não temos como nos defender, não temos a quem recorrer e pode trazer prejuízos morais e psicológicos tão grandes quanto. Ano passado vimos na mídia nacional o caso de uma adolescente que por não ter estrutura psicológica depois de sofrer bullying na internet, cometeu suicídio.
Em nosso meio o bullying virtual é a mais comum forma de assédio moral, vemos pastores cometendo bullying (assédio moral uns nos outros), alguns mexem com a vida até sexual de pastores sem a menor respeito pela privacidade, são detentores da moral e mal sabem que tudo que despendemos muita energia psicológica em desmoralizar, está recheado de conteúdos morais pessoais embutidos. Ou seja no que se refere a área da sexualidade, tão tabu em nossa sociedade, só atacamos o que fazemos ou o que temos desejo de realizar e usamos o nome de defensores da moral e bons costumes, moral e bom costume é o amor e graça de Jesus. E acusar, desmoralizar e ridicularizar não faz parte desse evangelho que aprendemos com Cristo.https://colunas.gospelmais.com.br/bullying-virtual-e-na-igreja-e-mais-comum-do-que-se-imagina_234.html
      1. Conciliação  ( Seguir os seguintes passos para a  resolução dos conflitos)
      1. Identificar o conflito
      2. Conversar em particular com cada uma das partes 
      3. negociação- Negociar,  para solucionar.



       LEIA O TEXTO ABAIXO PARA SABER COMO PROCEDER:
      1. Conflitos em Questões Pessoais


        Este ensino do Jesus Cristo é maravilhoso. É a solução simples, clara e objetiva de Deus para os nossos conflitos pessoais. Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina qual deve ser a nossa atitude e a ação a ser tomada quando alguém peca contra seu irmão em Cristo. O fato é que não se deve criar um problema maior do que aparentemente seja. Não devemos ampliar a questão além do necessário, nem ficar resmungando ou contando a todos o que se passa, devemos ir imediatamente a pessoa envolvida e confrontá-la com seu erro, mas sempre com uma atitude cristã de amor.

        Vejamos os passos dados e ensinos para que todo tipo de problema envolvendo irmãos da mesma fé seja resolvido
      2. “Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus. Em verdade também vos digo que, se dois dentre vós, sobre a terra, concordarem a respeito de qualquer coisa que, porventura, pedirem, ser-lhes-á concedida por meu Pai, que está nos céus. Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mateus 18.15-20).

      3.   Busque o auxílio de testemunhas.
      4. Se este confronto pessoal não surgiu efeito, Jesus Cristo nos ensina que devemos buscar o amparo e o auxílio de mais pessoas para solucionar a questão. Sábio era proceder desta maneira. Busque dois ou três homens de Deus, pessoas respeitáveis e que tenham um bom testemunho e sejam espirituais e se dirija novamente ao ofensor estando estas testemunhas ao seu lado para tentar auxiliar na melhor solução do problema enfrentado.

        Geralmente a presença de mais pessoas faz com que mais conselhos sejam dados, sendo um meio bem eficaz de fazer com que o ofensor veja o seu pecado. Assim, o arrependimento pode ser manifestado e conseqüentemente o perdão estabelecido.

        3) Leve a questão à Igreja.
        Caso o primeiro e o segundo passo não tenham qualquer efeito na resolução do problema, faz-se necessário então tomar o passo número três. Nunca antes, é a última opção a ser feita quando o problema é pessoal, não afetando o testemunho coletivo da Igreja Local.

        Agora, os líderes da Igreja devem entrar em ação. O pastor, juntamente com os diáconos da Igreja devem ficar cientes do problema estabelecido. Esses líderes deverão entrar em contato com ofensor e ofendido e buscar a reconciliação. No caso do ofensor se recusar a se submeter ao conselho bíblico, deve ser excluído do rol de membros da Igreja Local. Lembre-se que mesmo nesse caso, a atitude deve ser amor e humildade.

        O grande alvo nisso tudo deve sempre ser o perdão e a restauração da comunhão entre as partes ofendidas. Muita oração deve estar envolvida. E é claro, a Palavra de Deus, que nos revela tudo o que precisamos para nossos problemas.                                                     http://solascriptura-tt.org/EclesiologiaEBatistas/ComoResolverConflitosDentroIgrejaLocal-CleversonFaria.htm


  1. Dramatizar uma situação de conflito ocorrida com você e analisar o seu comportamento na contradição e quais as opções de conciliação possíveis.